quinta-feira, 20 de maio de 2010
XXII Encontro Regional dos Estudantes de Ciências Sociais
XXII ERECS - Londrina / Paraná - SUL
DATA: 03 | 06 | junho | 2010
TEMA: “UM PROJETO DE EDUCAÇÃO, UM PROJETO DE SOCIEDADE”
LOCAL: Universidade Estadual de Londrina [UEL]
CIDADE: Londrina | Paraná | Brasil
ORGANIZAÇÃO:
Comissão Organizadora do XXII ERECS
INFORMAÇÕES:
● Blog - http://erecs-sul.blogspot.com/
● Perfil no Orkut - http://www.orkut.com.br/Main#Community?cmm=91094857
CONTATO:
● erecs.uel@gmail.com
● thaty144@hotmail.com
sexta-feira, 14 de maio de 2010
“Ela é dividida contra si mesma muito mais profundamente do que o homem.(...) a mulher se conhece e se escolhe, não tal como existe para si, mas tal qual o homem a define.(...) o que o homem ama e detesta antes de tudo na mulher, amante ou mãe, é a imagem remota de seu destino animal, é a vida necessária a sua existência, mas que a condena à finitude e à morte.(...) Ninguém nasce mulher: torna-se mulher. Nenhum destino biológico, psíquico, econômico define a forma que a fêmea humana assume no seio da sociedade: é o conjunto da civilização que elabora esse produto intermediário entre o macho e o castrado que qualificam de feminino.” Simone de Beauvoir, “O Segundo Sexo”
“A maior dificuldade de uma mulher é explicar-se, colocar em termos concretos o quê, afinal de contas, é ser mulher. Qual a especificidade? Seios e vagina? A especificidade na verdade, não passa de uma palavra mágica. De um símbolo que permite a cada mulher poder extravasar o seu sufoco.(...) Este signo permite a individualização de uma percepção abstrata: as mulheres sabem que têm muito em comum, que são “específicas” em relação aos homens. Mas têm dificuldade em nomear o que sentem.” Maria Quartim de Morais e Maria Mendes da Silva, “Vida de Mulher”
“A maior dificuldade de uma mulher é explicar-se, colocar em termos concretos o quê, afinal de contas, é ser mulher. Qual a especificidade? Seios e vagina? A especificidade na verdade, não passa de uma palavra mágica. De um símbolo que permite a cada mulher poder extravasar o seu sufoco.(...) Este signo permite a individualização de uma percepção abstrata: as mulheres sabem que têm muito em comum, que são “específicas” em relação aos homens. Mas têm dificuldade em nomear o que sentem.” Maria Quartim de Morais e Maria Mendes da Silva, “Vida de Mulher”
quinta-feira, 6 de maio de 2010
O que foi feito amigo
De tudo que a gente sonhou
O que foi feito da vida
O que foi feito do amor
Quisera encontrar
Aquele verso menino
Que escrevi há tantos anos atrás
Falo assim sem saudade
Falo assim por saber
Se muito vale o já feito
Mais vale o que será
E o que foi feito
É preciso conhecer
Para melhor prosseguir
Falo assim sem tristeza
Falo por acreditar
Que é cobrando o que fomos
Que nós iremos crescer
Outros outubros virão
Outras manhãs plenas de sol e de luz
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